A dopamina, além de estar presente na nossa prática clínica, é responsável ou coautora de quase todas as nossas pequenas atividades cotidianas. Na prática do neurologista, invariavelmente, todos os dias lidamos com o mau funcionamento de alguma via dopaminérgica, e manipular esse neurotransmissor é um grande desafio. Doença de Parkinson, psicoses, transtornos de humor, distúrbios do sono, compulsão alimentar, transtornos do déficit de atenção e hiperatividade, dependências químicas e comportamentais e diversas outras patologias de grande interesse para o neurologista, psiquiatra e demais profissionais da saúde têm como base a disfunção dos circuitos da dopamina.
Medicina e Saúde