Símplício é "míope física e moralmente", como ele mesmo diz. Ansioso por enxergar melhor, consegue com um armênio uma luneta com a qual pode ver perfeitamente, mas é advertido que, ao fixá-la por mais de três minutos, passará a ver além das aparências. Verá apenas o Mal dentro das pessoas. O livro, uma espécie de fábula moral, nos faz pensar a respeito da relatividade do Bem e do Mal.
Fábula / Ficção / Literatura Brasileira / Romance