Ao se assassinado no dia 8 de outubro de 1981, Mariel Moryscotte retomou a notoriedade que nunca o abandonou totalmente, sendo ele salva-vidas, guarda fardado, leão-de-chácara, policial violento, estudante "Homem de Ouro", condenado, fugitivo, artista plástico, escritor ou estudante de jornalismo.