A Mão Que Balança O Copo

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A Mão Que Balança O Copo





“A coquetelaria passa por um momento curioso no Brasil, como o que aconteceu com o vinho há uns 10 ou 15 anos: tem muita gente bebendo e pouca gente entendendo. Tá cheio de bebedor de Negroni dando palestra sobre gelão na firma, no dia seguinte. A vantagem é que na coquetelaria, ao contrário do mundo do vinho, isso (ainda) não é um problema, porque não há a pompa do porre inteligente, dos aromas terciários, da gravata. É o clássico do “muita regra pra se divertir”. Mas não é necessário entender de pinga para se beber bem, é imprescindível que haja um ou dois que nos digam onde e como. Quando nos mandam ouvir os conselhos dos mais velhos, a lógica está na experiência, principalmente, do erro. A longa estrada te faz saber mais onde não pisar. Júlio deve ter bebido muito mal para poder compartilhar só aquilo que lhe fez bem. O que se encontra neste livro é um guia fácil para se beber sem masturbação ou conta-gotas, em casa, com a sua música e os seus eleitos: é um dos melhores cenários possíveis. E é certeiro. Com um ou dois dias de prática, vira o motivo perfeito para não sair de casa. O bolso agradece, o fígado idem” Danilo Nakamura

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