Imperial Woman (1956), traduzido por Constantino Paleólogo como “A Mulher Imperial”, para a Editora Melhoramentos de São Paulo, 1957 (1ª edição), 1958, 1960, 1962, 1963 (3ª edição), 1964, 1965. Sob tradução de Maria Aparecida Nóbrega de Moraes Rego, foi publicado pela Editora Record, em 1956, e pelo Círculo do Livro em 1984 e 1987. |...| Romance da vida de imperatriz chinesa Tzu Hsi, a "Imperatriz Viúva" ou "Velho Buda" -- Nascida de um manchu de linhagem imperial,quando da morte de seu pai, passou a residir juntamente com sua mãe em Pewter Lane, Pequim, em casa de um tio, Muyanga. Ali alcançou a adolescência, vivendo como parente pobre, ocupada com os serviços domésticos, até que , com dezessete anos, de acordo com o costume tradicional, foi convocada a se reunir a outras donzelas manchus da mesma idade, a fim de se submeterem à inspeção no Palácio Imperial da Cidade Proibida, ...aquelas que eram escolhidas pelo Imperador para serem suas concubinas...Odiada pelos que a temiam, adorada pelos que a apreciavam, esta mulher excepcional, mesmo depois de sua morte, tem sido considerada, a um só tempo, como a mais perversa e a mais virtuosa das governantes, a mais intransigente e a mais benevolente, Todavia, acima de toda esta discrepância de opiniões a respeito de sua pessoa, uma paira sobranceira á margem de qualquer duvida: foi ela uma das mais fascinantes, mais atordoantes de das mulheres que deixaram o nome perpetuado nos anais da história.