Gostaria de contar essa história com o mesmo clima dos romances que começam assim: “Quando, certa manhã, Gregório Samsa despertou, depois de um sono intranqüilo, achou-se em sua cama convertido em um monstruoso inseto...” e por aí vai. É uma fórmula perfeita porque não há quem não prossiga a leitura de um troço desses num só fôlego, até o fim.