“A obra é um tesouro. É uma viagem pelo tempo e pelo cenário itapipoquense, desde o tempo dos povos primitivos e seus costumes, até os dias de hoje. Bastante interessante e cheia de atrativos literários retratados com leveza e amor”, avalia o jornalista Dedé de Castro. No estudo, o autor não abriu mão de colher o testemunho de populares nem de recorrer à memória fotográfica dos pontos turísticos da região.