É surpreendente que uma só cópia da versão original dessa história tenha sobrevivido às chamas.
Allan Baxter para os seus críticos: “Ninguém em seu juízo perfeito leria por livre e espontânea vontade – perdoe-me informar - sobre assuntos tão desesperadores como um antigo anel amaldiçoado, um espírito com problemas psicológicos, um anjo da Morte, um raro artefato em forma de pistola, um gênio instável e suicida, um quarteto de bruxas e um feitiço numa sexta-feira 13, um dragão adolescente e um Ganesh autista, a violação de um túmulo e a fuga calamitosa para não ter sua alma ceifada pelo arcanjo Gabriel...”
Entretanto, o que mais um leitor poderia querer? Allan Baxter nos apresenta a primeira e magistral trilogia de um poderoso universo criado com incansável imaginação. A Phoenix transcende o gênero fantástico e absorve o leitor num ritmo eletrizante, quase hipnótico.