Através do exame da produção de duas figuras exemplares - Rodrigo de Melo e Franco de Andrade e Aloísio Magalhães -, o autor avalia a estratégia de narração da identidade nacional, nos conduzindo a questões cruciais apontadas por Otávio Velho: " as analogias entre alegoria, ruína e patrimônio; o barroco como "signo totêmico" da identidade nacional brasileira; as associações entre os discursos a partir de patrimônio e os discursos modernistas; o papel dos intelectuais na produção de valores supostamente em declínio..."