Há muito tempo, bem antes das ONGs, um grupo maravilhou seus contemporâneos aos dedicar-se com devoção ao cuidado com as pessoas à sua volta. Num ambiente de conturbação política e social, centenas de religiosos para quem todos torciam o nariz – a ponto de lhes dar o apelido de “cristãos” – começavam uma revolução baseada num principio que poucos podiam compreender: servir sem esperar nenhuma retribuição, apenas por amor ao próximo.