Uma para cada um, sete cruzes aguardam que os fugitivos sejam agarrados. E, no clima de opressão do Alemanha nazi, difícil será que escapem. No entanto, pressente-se, do seu rasto, que uma centelha porfia e se fortalece...
Lucáks, o célebre filósofo húngaro, classificou este romance como a melhor descrição da Alemanha nazi.