A simplicidade de um rei

A simplicidade de um rei Marcos Henrique da Silva Amaral


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A simplicidade de um rei


Trânsitos de Roberto Carlos em meio à cultura popular de massa




Era 8 de março de 2011. Roberto Carlos ganhava homenagem da escola de samba Beija-Flor, durante o carnaval daquele ano. O enredo enfatizava a alegria de falar de um rei que, a despeito de uma alegada aura sublime que emana energia, teve uma trajetória tão prosaica quanto qualquer um de nós. Meses antes, o cantor comemorava 50 anos de carreira com show para 700 mil pessoas na praia de Copacabana. As homenagens e shows superlativos ratificam o epiteto de "rei" que frequentemente substitui o nome do cantor. Como ele chegou até ali? Como o menino nascido na até então desconhecida Cachoeiro do Itapemirim se tornou o maior ídolo da música brasileira? para responder essa pergunta, o autor Marcos Henrique da Silva Amaral nos conduz aos auditórios das emissoras de rádio em sua "era de ouro", às ruas do Rio de Janeiro da década de 1960, à histeria coletiva da Jovem Guarda, aos festivais de televisão, aos shows e até aos cruzeiros marítimos realizados anualmente sob a batuta do cantor. Nesses trânsitos e entremeios, apresenta as feições sociológicas da trajetória de transformação do simples "homem" em um "mito": o rei.

Sociologia

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