“No livro fica clara a filiação keynesiana e estruturalista de Bresser-Pereira. Keynesiana porque entende que as decisões de “como produzir” são em boa medida induzidas pelas expectativas de demanda dos empresários, e que, assim, há uma forte interação entre oferta e demanda na economia; estruturalista porque além de buscar entender a problemática específica de desenvolvimento das economias periféricas, analisa o desenvolvimento como um processo de mudança estrutural em parte induzido pelo Estado”. (Da Apresentação de José L. Oreiro, Luiz F. de Paula e Nelson Marconi)
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