O objeto pode ser renunciado, mas o amor por ele não. Quando esse amor se refugia na identificação narcisista, o ódio entra em cena, degradando esse objeto e satisfazendo-se sadicamente de seu sofrimento. Esse sadismo pode justificar a tendência ao suicídio por parte do melancólico. O amor do Ego por si é tão grande que se pode reconhecer aí o estado primeiro de onde provém à vida instintual. A quantidade de libido narcisista liberada em uma situação de ameaça a vida é tão grande que s...
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