Ao longo das margens do Nilo, a vida erótica floresceu em todos os níveis da sociedade e, ao contrário do que geralmente se pensava, foi registrada em palavras e imagens. Lise Manniche discute a vida íntima dos egípcios, ilustrando sua narrativa com suas fotografias e numerosos desenhos em fac-símile. Como ela demostra, a atitude deles em relação ao assunto era franca, mas de maneira alguma tratava-se de um povo sexualmente promíscuo.