Uma paixão... um descuido... uma gravidez... uma angústia... um desespero...
O começo e o fim de uma vida, uma entre três milhões que morrem a cada ano no Brasil, vítimas de um assassino pré-natal chamado Aborto.
Mais uma criança que poderia sorrir, engatinhar, correr, brincar, cantar e crescer. Mais um ato de violência cometido contra quem nada pode fazer para se defender.
Aborto, palavra enganosa que promete alívio, solução, salvação da desgraça... palavra que torna o brilho do olhos, a graça dos movimentos e a inocência de cada criança um aguilhão a penetrar a consciência de milhares de vizinhas, colegas, alunas e filhas nossas, ameaçando roubar-lhe a sanidade mental e a estabilidade emocional.
Aborto, palavra que responde ao grito silenciosos que se repete nas madrugadas de insônia... "Meu Deus, eu matei meu nenê!"
Aborto, vergonha nossa que nos afasta da sensibilidade, da sensatez e de Deus.