"Rapsódia para o domingo
Às vezes, tem vezes
Que criar dá um fazer doído
Meu perfeito masoquista solitário-particular
São suaves sensações
De leves arranhões no meu coração benzido
Bendito caminho maldito
Que escolhi para mim
Poesia.
Mundo sem fim nem começo."
As palavras de Duan vem de dentro, da alma, das vísceras, da vida. É lindo, maravilhoso e doído. Ele vê a vida através de palavras e - nesse livro - criou imagens-poesias usando-as.
Apenas leiam....
leia mais