Bartolomeu Campos de Queirós Bartolomeu reinventa a vida pela escrita. E faz filosofia. Oferece ao leitor o prazer do espanto com a beleza que constrói com palavras. Faz suspirar, rir e lembrar afetos. “Guardo uma quase certeza de que estive presente no meu batizado... era meu e não me custava estar presente. Se eu não me lembro, também não quero esquecer.” Conversando, cativa o leitor ao fantasiar a vida. Os fios da memória, a que lembra e a que inventa, entrelaçam tempos na prosa poética que marca sua escrita. Fascinado pelas palavras, manipula, magistralmente, os seus diferentes sentidos, revelando poesia no cotidiano. Antes do Depois Elizabeth Serra
Literatura Brasileira