Em resumo, este romance de Cony faz uso de uma casa de praia recém-construída que se enche constantemente de areia e sal para representar as ruínas de um relacionamento. Isso já seria o suficiente para render uma boa história, mas a coisa vai ainda além disso.
Poderia também ser um mero romance de costumes (como bem pontua Otto Maria Carpeaux no prefácio), estendendo-se sobre questões como o adultério, a hipocrisia e o egoísmo, e, de fato, tudo isso está presente no livro, mas apenas ...
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