Antologia poética

Antologia poética Arthur Rimbaud


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Antologia poética





Esta antologia apresenta um amplo panorama da obra rimbaudiana, reunindo 25 de seus poemas – inclusive algumas obras-primas já clássicas, como O barco bêbado –, mais dois poemas do Álbum Zútico, quatro textos de Iluminações e dois textos de Uma temporada no inferno.

A edição bilíngue valoriza ainda mais as primorosas traduções do poeta Afonso Henriques Neto, que também comenta na apresentação do volume os desafios de traduzir Rimbaud, com diversos exemplos das diferentes soluções encontradas por outros tradutores, e ainda narra sua experiência bastante particular de recriar poeticamente os versos do autor francês em língua portuguesa, sempre com o mesmo encanto e entusiasmo despertados desde a primeira leitura, na juventude. As notícias biográficas e as notas sobre os poemas traduzidos ajudam a contextualizar melhor a obra e os critérios de seleção para esta antologia, ampliando o alcance do livro e estimulando novas leituras – afinal os versos do jovem poeta transcendem o tempo e atravessam gerações, com o mesmo vigor de quando foram criados.

Nas palavras de Henry Miller, “[...] para mim essas frases jamais perderão sua força. Cada vez que as reencontro sinto a mesma emoção, o mesmo júbilo, o mesmo medo de enlouquecer se me detiver nelas por tempo longo demais. Quantos escritores são capazes de provocar esse efeito? A gente encontra trechos inesquecíveis, certas frases marcantes, mas em Rimbaud são incontáveis, espalhadas por todas as páginas, como joias caídas de uma arca saqueada.”

Literatura Estrangeira / Poemas, poesias

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A eternidade
on 15/1/22


Outra vez na tarde! Quê? ? A Eternidade. É o mar que parte Com o vasto sol. Alma sentinela, Múrmuro confessar, Desta noite nula E do dia a brilhar. Liberas-te então, Humanos sufrágios, Do entusiasmo vão E voes conforme... Visto que te calas, Brasas de cetim, O Dever se exala E não diz: enfim. Nada de esperança. Destino deserto. Ciência com paciência, O suplício é certo. Outra vez na tarde. Quê? ? A Eternidade. É o mar que parte Com o vasto sol. Maio 1872.... leia mais

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