"Uma palavra lá, um gesto aqui, uma lembrança, um aceno de futuro e o cotidiano que me abisma. Caçando invisíveis fios, meu tecido mais vivo é lavrado nas fibras da palavra e vira livro. Convido meus leitores mais próximos para saltear comigo novos silêncios e para continuar estas tramas. Convido leitores novos para o susto do primeiro encontro e para p avanço das surpresas. Enquanto isso, eu navego sem proa, pelo gosto de navegar, nos sábios ventos do gerúndio nômade, um pouco atenta e também um pouco distraída..."
Contos / Crônicas