A ilha Frere pareceu um lugar frio e primitivo para Evelyn. Mas desceu do barco com determinação. Ficaria ali durante um mês sozinha. Caminhou para a cachoeira, em busca de um local mais isolado. Ao se aproximar viu mais do que o murmúrio das águas. Alguém cantava. Como um deus grego ou demônio, o homem que saía da água, nu, era forte, maravilhoso... Uma visão que a paralisou. Porém, não queria ver intrusos em seu refúgio. Já ia interpelá-lo, quando pisou em falso e caiu aos pés do estranho que, encantado, abraçou-a como se recebesse um presente do céu!