Artimanhas do amor

Artimanhas do amor Ana Vera Lemos


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(Paixão Ardente 15)




Enquanto os convidados da festa se despediam do anfitrião, no jardim que circundava a piscina da luxuosa mansão, dois homens seguiam obedientemente Lúcia Ribeiro, a sedutora herdeira de todos aqueles milhões. Sérgio Pereira era mais alto que Humberto Barbosa, mas ambos se vestiam com igual elegância e sobriedade. A frente deles, Lúcia representava para aqueles homens a certeza de um futuro brilhante e tranqüilo. Sérgio era um playboy internacional falido. Gostava, ao seu modo, de Lúcia. Procurava ser gentil sempre, educado, cavalheiro ao extremo, mas a pressão dos credores pouco a pouco o tomava mais impaciente. Humberto era um próspero executivo numa firma de componentes eletrônicos que servia ao governo. Ambos, por motivos muito parecidos, estavam de olho nos milhões de Lúcia e, também, na própria garota. Lúcia caminhava, olhando a sombra dos dois homens que a seguiam. Tudo aquilo era muito excitante e até divertido. O interesse dos dois por ela a punha ligeiramente confusa. Gostava dos dois. Ambos sabiam como tratá-la e como agradá-la. Sérgio era mais divertido, mais vivido. Humberto, no entanto, inspirava-lhe segurança. Tentara imaginar como seria a vida com um e com outro. As duas perspectivas fascinavam a garota. Não sabia como decidir. Então surgiu Carlos Gentil e tudo se tornou ainda mais confuso.

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Cris Paiva
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10/09/2012 11:18:27

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