Marginais, adúlteros, ninfetas, filosofia de boteco e feitiçaria de almanaque são temas que procuram permear os contos do Corrosivo Coletivo. Narrativas ácidas, sobre personagens de moral carcomida, em um cenário urbano. Os autores pretendem apresentar seu testemunho sobre a brutalidade, a banalidade e o misticismo da classe média que não emergiu