Em 1951 Hall mudou-se para Bristol, aonde viveu antes de ir para Oxford. Ele estudou como um bolsista Rhodes no Merton College, na Universidade de Oxford, onde obteve o seu mestrado (M.A.) Trabalhou na Universidade de Birmingham e tornou-se o personagem principal do Birmingham Center for Cultural Studies. Entre 1979 e 1997, Hall foi professor na Open University.
Nos anos 1950, após ter trabalhado na Universities and Left Review, Hall juntou-se a E. P. Thompson, Raymond Williams e outros para fundar a revista New Left Review – na esteira da invasão soviética da Hungria em 1956 (que fez com que muitos membros do partido comunista da Inglaterra se desfiliassem e procurassem alternativas à ortodoxia soviética). Sua carreira deslanchou após co-autorar com Paddy Whannel “The popular arts” em 1964. O convite feito por Richard Hoggart para que Hall entrasse no Birmingham Center for Cultural Studies foi um resultado direto dessa publicação.
Em 1968 Hall tornou-se o diretor dessa unidade situada na Universidade de Birmingham. Ele escreveu muitos artigos influentes nos anos que seguiram, incluindo: Situating Marx: Evaluations and Departures (1972), Encoding and Decoding in the Television Discourse (1973). Ele contribuiu também para o livro Policing the Crisis (1978).
Após ser nomeado professor de sociologia na Open University em 1979, Hall publicou uma série de livros influentes, incluindo: The Hard Road to Renewal (1988), Resistance Through Rituals (1989), The Formation of Modernity (1992), Questions of Cultural Identity (1996) e Cultural Representations and Signifying Practices (1997). Em 1997, Hall aposentou-se da Open University.