Angélica Lopes acredita no poder das palavras e na imortalidade das boas histórias. Na única vez em que consultou uma cartomante, ficou tão ansiosa pela chegada do futuro que deixou de aproveitar o presente. Desde então, aproveita a vida na ignorância do amanhã. Em comum com o mestre José de Alencar, está a paixão pelo folhetim e pelas reviravoltas no final de cada capítulo. A autora também escreve para a TV, teatro e tem oito livros publicados.