Ricardo Linck gosta de skate, literatura e de Chet Baker. É casado e tem três filhos. Gaúcho, veio para o Rio de Janeiro como ator da peça O Balcão, de Jean Genet, mas acabou trocando o teatro pelo jornalismo e foi reporter do jornal O Dia, TV Globo, Rede TV!, Canal Futura e TVJB.
Em 2008, ajudou a criar o Maya café, misto de delicatessen, livraria e casa de vinhos, que virou referência e ponto de encontro, reunindo em suas mesas o público antenado e informal de Laranjeiras e Cosme Velho, na zona sul do Rio de Janeiro.
Fora do jornalismo diário, realizou finalmente o sonho de trocar a realidade pelos vôos investigativos da ficção. O resultado preenche o espaço entre as orelhas de seu primeiro livro - O que fazer se estiver morto.