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Banco Henri Charriere

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“Banco” é continuação da história de “Pappilon”, quando o personagem principal sai da prisão. “Pappilon”, que significa borboleta, é a história da extraordinária aventura da vida de Henri Charrière, quando este foi condenado à prisão perpétua. O autor era tido como perigoso por jamais deixar escapar a presa. O acusado oficial fez de tudo para despedaçar a borboleta, em coro ao juiz. Ele pintava o retrato do réu com mentiras, afim de que os jurados o fizessem desaparecer da sociedade.
Julgado, passou por várias prisões chegando até a Colômbia, onde conseguiu fugir, depois de várias tentativas e de ter-se submetido a trabalhos forçados. Henri Charrière, ao descrever todo o processo pelo qual passou ao longo desses anos, sempre levantava à discussão de até que ponto o silêncio absoluto, o isolamento completo, infligido a uma mente jovem, podem provocar uma verdadeira vida imaginativa. A borboleta é intensa, é viva, sobrevoa onde melhor lhe parece, e, depois, em liberdade, tem que criar truques para sobreviver. Seus leitores temiam que com a morte do autor, “Pappilon” tivesse exaurido sua fonte inspiradora, mas ao ser divulgada a notícia de que, entre os papéis deixados por Charrière, se encontrara um manuscrito no qual o ex-prisioneiro dava continuidade às suas memórias. O autor Henri Charrière nasceu em 1906. Além de escritor, foi um militar da marinha francesa que transformou-se num pequeno ladrão, que aplicava pequenos golpes em Paris. Mas, por volta dos anos 30, foi injustamente acusado pelo assassinato de um rufião e condenado a prisão perpétua em exílio na Guiana Francesa, mais especificamente, a ilha do Diabo, onde conheceu outros personagens que compõe sua obra mais conhecida, “Pappilon”. Depois do sucesso do romance lançado nos anos 1960, Charrière gastou todo o dinheiro arrecadado na produção de um filme que foi um fracasso total. Morreu pobre, alcoólatra, em 1973. Um homem, um jornalista chamado Platão Arantes diz ter provas que afirmam que Henri, o “Papillon”, viveu seus últimos anos de vida em Roraima, no Brasil.

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Um acréscimo a "Papillon"
on 26/9/22


Nessa "continuação" de Papillion, o acompanhamos desde o momento de sua libertação da penitenciária de Eldorado na Venezuela acompanhado de Picolino, um homem que tornou-se deficiente mental em razão de um acidente. A sede de vingança de Henri contra testemunhas falsas, um juiz corrupto e um júri desonesto o conduz durante todo o livro (algo que me fez lembrar Edmond em "O Conde de Monte Cristo"). O livro leva o nome "Banco" porque durante toda a história de sua vida, Henri Charrier... leia mais

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Trocam3
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Justi
cadastrou em:
04/05/2009 13:08:50

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