Belo Belo

Belo Belo Manuel Bandeira


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Após ter lançado em 2014 os livros Carnaval, Meus poemas preferidos, Testamento de Pasárgada, Flauta de papel e O Ritmo Dissoluto, a Global Editora leva às livrarias mais uma obra de Manuel Bandeira. Trata-se de Belo belo, sétimo livro de poesia do autor, publicado pela primeira vez em 1948. Com 32 poemas, em cada um deles “encontramos uma amostra valiosa da obra de um poeta erudito, de senso crítico e estético apurados. Manuel Bandeira foi seguramente o principal poeta que construiu e orientou, ao lado de Mário de Andrade, os novos rumos da nossa arte lírica, num trabalho permanente de pesquisa e renovação da poesia brasileira do século XX”, descreve Aleilton Fonseca, professor titular da Universidade Estadual de Feira de Santana (BA) na apresentação. Ao longo da leitura dos poemas que integram essa obra, é permanente a sensação de estarmos diante de preciosidades do repertório de um dos maiores artistas brasileiros da palavra. Conhecido como o responsável por inspirar os modernistas, Bandeira traz o convívio com amigos em poemas como “A Mário de Andrade ausente”, “Esparsa triste” (em alusão a Jaime Ovalle), “Resposta a Vinicius” e “Improviso”, este em homenagem a Cecília Meireles. Sua proximidade com a morte, graças à tuberculose que o ameaçou desde a juventude, nesse Belo belo reaparece no poema “O homem e a morte”, assim como outra realidade se desenha em “O bicho” e uma nova perspectiva de encarar o amor em “Arte de amar”. Essa edição, coordenada por André Seffrin, traz um caderno iconográfico com diversas fotos de Manuel Bandeira, mostrando um pouco da intimidade do poeta, sua visita à redação do jornal A Noite, em 2 de setembro de 1940, e a imagem de um encontro com Cecília Meireles.

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Luiz
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13/05/2015 00:04:44