Brasil retratos poéticos, 3

Brasil retratos poéticos, 3 Raimundo Gadelha


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A coragem de ousar na publicação do primeiro volume do livro Brasil Retratos Poéticos (selo Escrituras), em 1996, traduziu-se em reconhecimento público comprovado pelas sucessivas reedições. No ano de 2002 chegou em sua 7ª edição, provando, conforme prefácio de Jorge Mautner, que a continuidade e a unidade, contendo todas as diversidades em convivência poética, é a essência deste livro.Dando continuidade à ousadia de unir a imagem e a poesia, o selo Escrituras lançou em setembro de 2001, Brasil Retratos Poéticos 2, adquirindo caráter de coleção. Em maio de 2003, chega em sua 3ª edição, sempre com renomados fotógrafos ambientalistas e, em comum com o primeiro volume, os poemas de Raimundo Gadelha.Pela beleza e sucesso da coleção, em setembro de 2003 a Escrituras lança mais volume: Brasil Retratos Poéticos 3.Mário Mantovani geógrafo, diretor da Fundação SOS Mata Atlântica, 30 anos de militância na área de meio ambiente e 17 anos de Fundação SOS Mata Atlântica, sempre conviveu com fotógrafos e suas fotos, convidado a fazer o prefácio do terceiro volume da coleção, suas palavras saltam como imagens:“Ao me deliciar com as fotos que compõem esta obra, lembrei das formas fantásticas que a natureza tem de se manifestar, proteger seus frutos, concorrendo pela busca do sol no meio da floresta, criando formas variadas para polinizar suas flores, rios e montanhas formando molduras para cenários deslumbrantes, os matizes, as cores que mimetizam nossa percepção. Imaginava que a foto era a sensibilidade do fotógrafo, captada por sua lente. Descobri que estava enganado! Passear por esta publicação me mostrou que a natureza sabe posar para uma foto, falar com cada um e, ao fazê-lo, é a natureza que captura o olhar do fotógrafo. Lembrei dos índios e de seu medo de que lhe roubassem a alma. Pensei nos tempos imemoriais, no fascínio demonstrado através dos hieróglifos. Tão generosa a natureza, que se revela para nós a todo instante como um espelho. Toda nossa história contada por ela, quer como destruição, quer como poesia, quer como semelhanças, quer como diversidade. A foto é o cenário onde a nossa história acontece. Que a natureza que se revela nestas fotos, associadas aos sensíveis poemas de Raimundo Gadelha, lhe leve a uma grande viagem, assim como aconteceu comigo”.

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