Neste livro, Ockham "disputa" o problema das relações entre o poder secular e espiritual justificando sua posição de independência e colaboração entre ambos. As fontes utilizadas para isso são: a Sagrada Escritura, a patrística, o código justiniano e Aristóteles. Esse método é utilizado porque os próprios hierocratas-canonistas utilizam-se dessa argumentação para legitimar a plenitude do poder papal.