Britânico e Andrômaca

Britânico e Andrômaca Racine


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Britânico e Andrômaca





Port-Royal gerou um primeiro Racine; Paris, na época do colégio Harcourt, embalou um segundo Racine (poeta mundano e feroz). Em Uzès, com a ajuda da natureza, nasceu um terceiro e definitivo Racine. O verdadeiro poeta se definiu, quando retorna à capital, em 1633, ele está maduro para escrever 'Os irmãos inimigos'. Nesse ano, trava conhecimento com Boileau, 'o melhor amigo e o melhor homem que teve no mundo'. E assim surge o grande escritor, o grande artesão do verso que levará o drama francês e o próprio classicismo a alturas insuspeitadas. Em 1667 temos Andrômaca e em 1669 Britânico, peças que representam dentro da topografia da obra raciniana um mergulho infernal e genial, do qual ele não voltará à tona, senão dez anos mais tarde, com Fedra. São essas as duas obras que apresentamos neste volume de traduções integrais de Jenny Klabin Segall, a qual se dedicou à divulgação das obras-primas do teatro clássico universal, em traduções em verso de cujo valor fazem fé unânimes vozes de imprensa sobre obras anteriormente editadas.

Literatura Estrangeira

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