Lúbrico e lírico, Brotou capivara é a volta do poeta Chacal às artimanhas do verso. Enquanto flana por alamedas do Jardim Botânico, escuta a fala dos bichos, vira semente, vira flor. Este longo poema é acompanhado por desenhos de Laura Erber, irrupção de formas em estado de broto. A poesia de Chacal é a prova dos nove oswaldiana, não desiste de ser alegre e marota, antidoto contra os estragos do tempo presente.
Literatura Brasileira / Poemas, poesias