No campinho de terra no fundo do quintal,na areia da praia ou nas quadras de cimento do clube,o autor deste livro volta e meia pisava na bola e corria o risco de ser chamado de "café-com-leite".Mesmo assim ele insistiu na profissão até jogar um modesto "feijão-com-arroz".Nas histórias aqui reunidas,os casos e as anedotas de sua infância vêm misturados aos de seus amigos e de alguns craques de verdade.Afinal de contas,ninguém-nem mesmo o perna-de pau-joga bola sozinho.