Cardume

Cardume Carlos Moreira


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Cardume





Haveria muito para se dizer do Cardume, que nasce com potência de grande obra. A poesia não é o óbvio, na poesia claridade demais ofusca os olhos. A poesia é o anti-óbvio da linguagem, a coisa toda só é simples se “seguir a manada, nadar com o cardume e manter a máscara”. O Cardume de Moreira é complexamente o anti-cardume, mas para que isso seja apreendido, o leitor precisa enfrentar o labirinto com o risco e a vertigem de não encontrar saída. A usina de sua poética está inaugurada com o Cardume, afinal, o próprio poeta canta, “Não se tropeça no horizonte, o horizonte é o começo”. (Marcos Aurelio Marques)

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Gostoso de ler
on 25/10/20


Cheguei a este poeta por causa de um vídeo a que assisti no YouTube sobre o livro de Albert Camus, "O mito de Sísifo". Valeu a pena esta leitura. "eu te amo, merda disse sísifo à pedra" (p. 14)... leia mais

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Thiago
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31/10/2013 00:03:15