Fiel ao espírito de sua época, Joaquim Nabuco foi um incansável epistológrafo. Sua dimensão pública e seu inato talento de escritor propiciaram que não só o pensador e o político se manifestassem em livros e periódicos, mas igualmente em cartas, bilhetes, cartões e telegramas, que revelam o homem de ação articulando-se com os demais atores históricos e sociais de sua época.
Sua rica e volumosa correspondência — quer passiva, quer ativa — foi organizada e catalogada pelo Centro de Documentação e de Estudos da História Brasileira – Cehibra, da Diretoria de Documentação, em cinco volumes, dos quais os quatro primeiros já foram impressos e publicados pela Fundação Joaquim Nabuco, abrangendo os anos de 1865 a 1884 (Volume 1), de 1885 a 1889 (Volume 2), de 1890 a 1902 (Volume 3), de 1903 a 1906 (Volume 4) e de 1907 a 1910 (Volume 5).
História do Brasil