O medo é uma emoção fundamental que desempenha um papel significativo na sociedade. Ele pode ser visto como um mecanismo de defesa natural, ajudando os indivíduos a evitar ameaças e perigos potenciais. No entanto, na sociedade contemporânea, o medo muitas vezes transcende os limites da autopreservação e se torna um fenômeno social complexo.
Uma das manifestações mais evidentes do medo na sociedade é a cultura do medo, onde as pessoas são constantemente expostas a narrativas que enfatizam ameaças e perigos iminentes.
A compreensão e gestão do medo na sociedade são desafios importantes. É fundamental questionaras fontes do medo, discernir entre ameaças reais e percebidas, e promover um diálogo aberto para superar as divisões alimentadas pelo medo. Ao fazê-lo, a sociedade pode aspirar a um ambiente mais inclusivo, equitativo e resistente. É isso que as páginas da Coletânea de Contos de Terror 2024 faz.
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Antologia composta por contos enviados por diversos autores, tendo como vencedores, respectivamente: Yuri Beira (Estação vermelho-sangue), Laurem Ipsun (Quando a luz se apaga), Ricardo França de Gusmão (O mistério das orelhas decepadas da rua Mariano da Fonseca Telles de Castro) e Veronica Malheiros (Mulheres sem rosto).
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