Todo mundo parece ter sua própria opinião quando se trata do confronto entre o bem e o mal. Fato é que esse conflito ocupa o imaginário popular desde sempre. Das epopeias dos séculos passados à dramaturgia atual, sempre há mocinhos e vilões.
Então, se já estamos acostumados com esse dualismo, porque deveríamos estudar um trimestre inteiro sobre esse tema?
Em primeiro lugar, porque a cosmovisão adventista sobre o conflito cósmico é um dos maiores legados deixados pelos nossos pioneiros, especialmente por Ellen G. Whi-te. A maneira como tudo se desenrola no Céu e na Terra, os eventos finais, bem como a recompensa de cada um, pode mudar drasticamente de acordo com a crença de cada religião.
Além disso, nos dias de hoje, a indústria cultural, seja pela música ou outro tipo de entretenimento, tem minimizado o antagonismo entre o bem e o mal, fazendo com que toda uma geração se identifique e se solidarize com o anti-herói.
Precisamos, mais do que nunca, lembrar a você, jovem adventista, do que se trata o grande conflito, seu papel nele e nossa esperança final.
Que esta leitura o ajude a se posicionar pelas três mensagens angélicas, edificando sua vida a fim de que você mesmo seja um agente edificador!
Crônicas