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Conte-me mais Kelly Corrigan


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História sobre as doze coisas mais difíceis que estou aprendendo a dizer




É uma ideia maluca: tentar dar nome às frases que possibilitam o amor e a conexão. Mas é exatamente isso que Kelly Corrigan se dispôs a fazer. Em suas memórias de sucesso na lista do New York Times, Corrigan chegou à essência de nossas emoções mais importantes, exibindo um estilo caloroso e tranquilo de contar histórias. Agora, em Conte-me Mais, ela volta com um exame pessoal profundo, honesto e, muitas vezes, hilário, das frases essenciais que fazem girar a roda da vida.
Em “Eu Não Sei”, Corrigan luta para ficar em paz com a incerteza, seja em relação a convites que nunca acontecem ou à agonizante infertilidade de uma amiga. Em “Não”, ela admira a capacidade da mãe em criar limites e sua liberadora disposição de ser impopular. Em “Conte-me Mais”, uma esteticista chamada Trish lhe ensina algo importante sobre ouvir. E em “Eu Estava Errada”, ela é franca sobre seu papel desastroso em uma briga familiar — e explica por que dizer “sinto muito” pode não ser suficiente. Com uma sinceridade revigorante, uma profunda onda de empatia e seu eterno desejo de “entender a verdade dos fatos”, Corrigan oscila entre meditações sobre a vida com um marido preocupado e duas filhas adolescentes intempestivas e observações profundas sobre amor e perda.
Com a voz experiente e confiável que define a obra de Corrigan, Conte-me Mais é uma emocionante e significativa tomada de poder das palavras certas no momento certo para mudar tudo.

“Conte-me Mais é um testamento da ideia de que as coisas que dizemos importam, que nossas palavras têm o poder de consolar, animar, empoderar e inspirar. Kellly Corrigan pensa em todas as questões difíceis e significativas aqui, com grande carinho e coragem. À medida que a vida se desdobra, este é um livro que lerei repetidas vezes.” — Glennon Doyle

“É reconfortante saber que Kelly Corrigan existe: ela é, ao mesmo tempo, sábia e autodepreciativa; engraçada, mas destemida diante da dor; franca, mas gentil. Ela é a irmã/mãe/melhor amiga que todos gostaríamos de ter — e por causa deste livro generoso, todos poderemos tê-la.”— Ariel Levy, autora de As Regras Não se Aplicam

“Com um humor forte e uma sensibilidade radical, Kelly Corrigan transforma a dor mundana da vida em um texto espiritual necessário, que nos lembra que temos o direito de sofrer, mas a obrigação de ser gratos. Este livro vai lembrá-lo de que você é humano — e da adorável fragilidade de ser assim.”— Lena Dunham

Autoajuda / Ficção / Literatura Estrangeira

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