Contos Comprimidos

Contos Comprimidos Odair de Morais


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omprimidos e acossados, os minúsculos contos aqui incontidos em pílulas evidenciam a opressão, a angústia e a exploração, nesta quase sempre mortificante atividade diária que é o trabalho estranhado. O trabalho que não recompensa: “morreu sem ter quitado o último mês do aluguel”, “vai pra casa estudar, filho”. O trabalho que não é contemplação: “acelera como quem vai comprar pão correndo na sarjeta”. Traços tristes e muito comuns do cotidiano das pessoas: garçons, desempregados, prostitutas, pintores, escravos de canaviais, toda a massa que dá forma à classe trabalhadora, e que no mundo habita uma gaiola menor ou maior. Mas há graça, há ironia nas cem cápsulas contra o sofrimento, a alienação, o suicídio. Uma lousa de papel para ler o cotidiano desses que não são proprietários e que constroem o paradoxo do trabalhar para viver e não viver, mas trabalhar. Odair é professor que trabalha também nos intervalos.

Cauê Borges, escritor, ex-operário. Autor de “Contos de Trabalho, Capital e Cotidiano”

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Minha filha deixou esse livro dando sopa na mesa de centro da sala, e ao abrir me deparei com esses textos minúsculos em forma de tweets cujo tema é o trabalhador, seu ofício, seu cotidiano. É muito interessante como o autor relata esses "contos" em tão poucas palavras e é possível ao leitor compreender e visualizar todas essas micro histórias, mas é claro que eu de minha parte gostaria que ele desenvolvesse algumas delas timtim por timtim.... leia mais

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Peleteiro
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