A Voz do Verso é polifônico, pensamento múltiplo e diverso suscitado pelos folhetos. Reflete sobre o sucesso do Padre Cícero ou a dimensão apocalíptica da mini-saia, verifica a persistência da gesta carolíngia medieval ou a interferência da mídia publicitária no cordel. Perde-se entre o circunstancial e o atemporal, a realidade e a ficção. Não pretende encontrar um rótulo que seja definitivo, mas compartilhar o prazer do texto e do diálogo.
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