Autobiografia da irreverente atriz ditada à escritora Maria Adelaide Amaral. Dos palcos do teatro mambembe às telas de televisão. Contém caderno de imagens.
No ano de 2008, quando Dercy morreu, minha tia e sua filha bradaram com desprezo: "Essa veia só falava palavrão." Primeiro, fiquei incrédula. Depois, senti repulsa. Hoje, passados tantos anos, nutro apenas piedade. Dercy é grandiosa em demasia. Sua liberdade realmente deve ofender gente tão pequena....
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