Diálogos Sem Fronteira

Diálogos Sem Fronteira Sergio Faraco
Mario Arregui


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Correspondência




Mario Arregui, contista uruguaio; Sergio Faraco, contista brasileiro, do Sul do país. Dois ficcionistas-artesãos, escravos da palavra exata, tradutores e proprietários rurais unidos e separados pelo Prata e pela cultura platense, de idades distintas mas nos quais a amizade surgiu com igual força.


Em 1981, após ter deparado com alguns livros de Arregui, Faraco decidiu-se a traduzir e organizar no Brasil uma compilação dos contos do autor. O contato primeiramente feito com fins profissionais evoluiu para uma troca assídua de cartas escritas em espanhol que incluem recomendações de livros, impressões sobre o ofício e a carreira de ficcionista, consultas sobre as melhores opções de tradução de um termo, discussões sobre os rumos da política mundial, sobre as crises e as ditaduras características da América Latina na segunda metade do século XX e comentários sobre a família e o dia a dia - a vida, em suma.


Tal insuspeita amizade pegou “Dom Arregui”, como carinhosamente o chamava Sergio Faraco, em idade já avançada. A mesma durou de 1981 a 1985, quando Arregui faleceu, de causas naturais. Durante esses anos, ambos se viram pessoalmente uma única vez. O presente livro traz as cartas trocadas durante esses pouco mais de quatro anos de correspondência e faz o retrato do surgimento e do crescimento dessa afetuosa amizade – “monumento anônimo, maravilhoso, em permanente construção, feito de ar, de trabalho, de nostalgia e de sonho”, segundo Martín Arregui, filho do autor uruguaio.


Testemunho do convívio de duas mentes criativas, este é um importante documento sobre dois grandes nomes das letras latino-americanas.

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on 31/1/11


Por sugestão do industrioso Roberto Cataldo ainda antes de ler "A cidade silenciosa", que resenhei há pouco, encomendei este "Diálogos sem fronteira". Nele estão reunidas cartas, escritas por Sergio Faraco, brasileiro do Alegrete, e por Mario Arregui, uruguaio de Trinidad, entre julho de 1981 e fevereiro de 1985. A edição original, publicada em 1990 no Uruguai, coligiu um número bem menor das cartas, o que valoriza em muito esta edição brasileira. Faraco tinha quarenta anos quando teve... leia mais

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Poeta Mórbido
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