"Toda a intenção ditatorial começa por calar a palavra, A modernidade "comunicacional" pelo contrário, faz da palavra uma necessidade a qual não nos é possível "escapar". Entre estes dois extremos há que refletir sobre as modalidades e o "ser" do silêncio, o seu estatuto na conversação, a mudez autista, o mutismo da análise ou a "dissolução da linguagem no horror" até a "estreita conveniência" entre o silencio e o sofrimento, o silencio e a agonia"