E agora, filha? nasceu de um pedido dos leitores e também da minha experiência como mãe. Desde que E agora, mãe? foi publicado, em 1991, me cobravam uma continuação para a história. Uma das pessoas que mais me incentivou a fazer isso foi a Profª Ana Maria Cruz de Melo, do Colégio Batista de Bauru, SP.
Relutei em fazê-lo durante muito tempo, até me dar conta de que Gabi, a filha que Jana teve aos 15 anos, já tinha se tornado adolescente. Como ela, minhas filhas também cresceram e bateram asas em busca de sonhos diferentes dos meus.
A maneira como vejo o fluxo da vida está neste livro, que pode ser lido independentemente de E agora, mãe? As gerações se sucedem, aprendem com o passado e resolvem antigos problemas com novas soluções. O que não muda é o carinho e a cumplicidade que mães e filhas, por mais que discordem, sentem umas pelas outras.