Às vezes é necessário olhar de novo para poder enxergar o que está posto. Quase sempre o que se revela é apenas uma das faces da completude, não raro, o superficial. Então é sempre oportuno e necessário um segundo olhar. São os entreolhares que revelam as entrelinhas, as verdades por trás da verdade. O essencial por trás do superficial.
As crônicas que compõem Entreolhares são o resultado destes momentos únicos onde somos capazes de captar o que geralmente não está à primeira vista, embora estejam sempre à nossa volta. Uma a uma elas vão compondo um quadro onde somos capazes de nos enxergar porque falam do que somos e do que sentimos, embora nem sempre isso esteja claro para nós mesmos.
É um livro para se ler aos poucos. Os textos deixam sensações, têm cores, perfumes, amores. Não é para ser simplesmente lido, mas vivido e sentido.
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