O ensaio "Escrevo desde um interstício" pretendeu não separara a ficção e a crítica de Júlio Cortázar, simplesmente porque se espelham, são complementares. Neste aspecto, sobressai a amplitude e a plenitude com que o escritor construiu uma imagem do mundo, não definitiva, porém possível, e sem abrir concessões e privilegiando as linguagens dos desejos, o que significa dizer: linguagens das liberdades pessoas e interpessoais.
Literatura Brasileira