Na versão espírita da história, produzida durante as décadas de 1930 e 1940, o Brasil ainda não teria nascido do desejo dos homens, mas da vontade de Jesus. A escolha e definição do território brasileiro, a seleção dos povos que iriam compor o tipo brasileiro, os momentos do descobrimento, da independência, da república, são exemplos de decisões tomadas pelos espíritos superiores a fim de cumprir as ordens do próprio Cristo. O autor demonstra como essa visão da história coincide com os objetivos da política centralizadora de Getúlio Vargas e também da Federação Espírita Brasileira.