Pluma não era um nome muito comum em Miramar, mas a sua gentileza e simpatia se tornaram conhecidas por todos os fregueses do CaféCabana. Principalmente por Luno, o cliente por quem ela afirmava nutir um sentimento inominado.
Com o Dia dos Namorados batendo à porta e a cidade em clima para flertes, Pluma ainda possuía certa esperança de estar junto a alguém para comemorar o festival do amor; mesmo que fosse em um namoro falso, com encontros que ameaçavam a sua compostura, e chuvas torrenciais de paixões avassaladoras que contagiavam multidões.
Sob o feitiço da cupido patrona, a temporada do romance começou, e Miramar já estava preparada para as colisões amorosas que surgiriam no caminho.
Uma jovem apaixonada.
Um ruivo glorioso.
E uma aventura romântica de derreter o coração.
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