Eu, pescador de mim

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A inspiração mora no mar, a poesia vem com as ondas. E o poeta navega, procurando a si mesmo no horizonte.
Um adolescente da cidade sai a procura de seu horizonte. Imagina-o no mar. E parte à procura de si mesmo. No pequeno barco, quatro homens jogam as redes no mar incerto e profundo.
Três são pescadores prifissionais. O quarto é Pepê, que joga a rede dos seus sonhos, da poesia do seu coração.
E o garoto poeta navega, navega sempre, pescador de si. Mas aonde fica o horizonte?

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Nostálgico

Arthenis0

on 8/7/22

Quando vi esse livro na feirinha do sebo da minha faculdade, sabia ue poderia comprá-lo graças ao nome de Wagner Costa, já que "Como meu pai perdeu o emprego" foi um dos livros da minha infância, que me marcou por uma história sensível que fala sobre laços de família. E que grata surpresa ao descobrir que "Eu, pescador de mim" é continuação do primeiro, senti uma imensa nostalgia, e fiquei mais animada para ler. Bem enquanto "Como meu pai perdeu o emprego" fala sobre a família "Eu, pes... leia mais